WEBSTON MOURA é poeta. Sob o encanto de imagens, conduz uma ave por entre o árido e o sonho. Percorrem-lhe velocidades imensas e levezas de outrora. Lírios, carrapichos e margaridas beijam-lhe os olhos e o olfato. Nascido sob o signo da pedra viril, do sol inarredável e das plantas apoucadas da caatinga, sabe a si, em primeiro, como esse bicho que, desidratado, abre o olho austero ante a ária aquática possível, que em beijo se lhe dá enquanto OVNIs discretos lhe observam. Gosta muito de música e enxerga na arte, como um todo, uma das trincheiras onde defender a amorosidade essencial ao ser humano e à vida. É natural de Morada Nova, mas cresceu em Limoeiro do Norte e mora em Russas, no Vale do Jaguaribe, Ceará. Publicou Encontros imprecisos: insinuações poéticas (Imprece, 2006). Com o poema "A pronúncia da minha língua pela tua flor" e o conto "A vida carpida entre os dentes", participou da revista PARA MAMÍFEROS (Fortaleza, Nº 3, Ano 3, 2011). Com o poema "Enquanto o muçambê delira a meus olhos", participou da Revista do Instituto Cultural do Oeste Potiguar - ICOP (Nº 16, setembro de 2012). Um outro seu poema, "Impressões", foi publicado na coletânea "Poemas de Mesa", do Ideal Clube (Fortaleza, 2010). Teve ainda poema publicado no projeto Trânsito de Leituras [http://transitosdeleituras.blogspot.com.br/]. Mantém o blog Arcanos Grávidos - poesia & outras águas. Por formação, é Tecnólogo de Frutos Tropicais.
Editores
WEBSTON MOURA é poeta. Sob o encanto de imagens, conduz uma ave por entre o árido e o sonho. Percorrem-lhe velocidades imensas e levezas de outrora. Lírios, carrapichos e margaridas beijam-lhe os olhos e o olfato. Nascido sob o signo da pedra viril, do sol inarredável e das plantas apoucadas da caatinga, sabe a si, em primeiro, como esse bicho que, desidratado, abre o olho austero ante a ária aquática possível, que em beijo se lhe dá enquanto OVNIs discretos lhe observam. Gosta muito de música e enxerga na arte, como um todo, uma das trincheiras onde defender a amorosidade essencial ao ser humano e à vida. É natural de Morada Nova, mas cresceu em Limoeiro do Norte e mora em Russas, no Vale do Jaguaribe, Ceará. Publicou Encontros imprecisos: insinuações poéticas (Imprece, 2006). Com o poema "A pronúncia da minha língua pela tua flor" e o conto "A vida carpida entre os dentes", participou da revista PARA MAMÍFEROS (Fortaleza, Nº 3, Ano 3, 2011). Com o poema "Enquanto o muçambê delira a meus olhos", participou da Revista do Instituto Cultural do Oeste Potiguar - ICOP (Nº 16, setembro de 2012). Um outro seu poema, "Impressões", foi publicado na coletânea "Poemas de Mesa", do Ideal Clube (Fortaleza, 2010). Teve ainda poema publicado no projeto Trânsito de Leituras [http://transitosdeleituras.blogspot.com.br/]. Mantém o blog Arcanos Grávidos - poesia & outras águas. Por formação, é Tecnólogo de Frutos Tropicais.
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagem em destaque
INSINUAÇÃO [Webston Moura]
Tempus fugit. (Acrílico sobre lienzo. 1992) - Ángel Hernansáez Boa ventura – Abrir a carta, de pouco em pouco, que seu engenho ...