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Depois de
sua nascença, Kaya (casa-lugar de escambo de sentires, de
contaminações poéticas, de emaranhar de pensamentos) torna a ser habitada. Eis
que alça voo ao vasto mundo seu número segundo.
Como
sempre há de ser, povoa-lhe todos os cômodos, todas as janelas, todas as
passagens a poesia, a Pensapoética que dizemos. Nesta segunda
habitação, Kaya se faz povoar da palavra de seus
habitadores-conceptores: Dércio Braúna e Webston Moura. A elas se juntam as
escrevências de Iara Maria Carvalho, Nydia Bonetti, Lilia Tavares, W. J. Solha,
Alves de Aquino, Antonio Fabiano, Nuno Gonçalves, Carlos Nóbrega, Luciano
Bonfim, e Rouxinol de Rinaré.
Também
povoa Kaya o narrar de Dércio Braúna, Luciano Bonfim, Tatiana
Alves e crônicas de Tânia Du Bois.
Voragens (a outras escrevências e poéticas) também se dependuram a suas
paredes, espelham-se por seus espaços pela mão de seus habitadores-conceptores:
Dércio Braúna (Gonçalo M. Tavares e Herberto Helder) e Webston Moura (Nilto
Maciel, Tania Du Bois, José Saramago).
Também
nesta Kaya se avistam Pensatempos (sobre lugares,
escritas e identidades; sobre leituras e artes) nas reflexões de seus editores.
Outra
visitação desta habitação de Kaya, para uma boa conversa, é o
professor Francijési Firmino e seu olhar para a obra de José Alcides Pinto.
A dar
beleza aos olhos de quem lhe adentre, Kaya traz, em Iluminuras [um olhar comovido], as imaginografias (imaginopoéticas) dos artistas Carlus Campos (Brasil), Lena Gal (Portugal) e Edite Melo (Portugal).
Resta
aqui, por fim, senão o redizer (tão descarecido que é) de que as portas de Kaya estão
abertas. Entrem; façam nela habitação, partilhem essa morada de poesia e
pensamento.
Sejam
todos bem vindos!
Os
Editores